Com o passar do tempo, ordens iniciáticas tradicionais e grandes estudiosos de ocultismo começaram a revelar os mistérios sobre os significados das cartas de tarot. No início do século XIX, Waite começou a iluminar o caminho e Crowley continuou esta jornada, adicionando mais símbolos para o seu próprio deck.
A ideia do HKT é olhar para autores tradicionais, como Papus, Eliphas Levi, Paul Foster Case, Dion Fortune, Israel Regardie, MacGregor Mathers e os já mencionados Aleister Crowley e Edward Waite, procurando os componentes simbólicos que dão sentido as cartas e, consequentemente, elimando o uso das tradicionais imagens, focando apenas nas relações simbólicas.
O projeto começou em 2013, tendo a sua primeira tiragem apenas 300 peças, cartas em PVC, sendo considerada hoje uma edição de colecionador. Uma das grandes diferenças foi a possibilidade de passar cartas na água, terra ou até mesmo na chama, para fins de utilizações em rituais.
Ainda no final de 2013, houve a criação do HKT2, uma versão similar a primeira, mas com papel cartão 300g e ajustando o tamanho para o formato “gringo”.
Devido a alta demanda pelo HKT em PVC, foi criado o HKT1.5, com as mesmas características do HKT1 (como passou a ser chamado), mas com uma caixa de papel e fundo diferenciado.
E em 2017, houve um financiament coletivo para a produção do HKT3! Ele é o mesmo deck, mas com ainda mais informações e desta vez possuí o fundo do tarot de Marselha.